Surgiu uma infiltração e não tem jeito, o espaço precisa ser impermeabilizado. Para infiltrações ascendentes, por conta da demanda da chuva em muros, fachadas ou mesmo para superfícies em áreas externas e pisos, múltiplas são as possibilidades. Escolher entre os tipos de impermeabilização vai depender de alguns aspectos da construção e do ambiente.
Quando o assunto é reforma, a impermeabilização pode ser feita com a utilização de métodos tradicionais, que podem exigir a realização de obras quando houver tráfego na área (ou ela precisar de proteção mecânica) ou, a boa notícia, sem a tradicional quebradeira.
Você deve estar ansioso, se perguntando qual das opções é a indicada para o seu tipo de estrutura – e torcendo para que seja aquela que não necessita de obras.
Fique calmo, é hora de desmistificar os tipos de impermeabilização disponíveis no mercado, analisar aplicações, prós e contras e escolher o mais adequado para o seu espaço.
Por que impermeabilizar?
A primeira lição é entender a importância da impermeabilização.
Utilizados em praticamente todas as estruturas da construção, incluindo fundações e subsolo, os impermeabilizantes garantem a durabilidade da construção e, claro, evitam dores de cabeça com infiltrações, danos irreparáveis a estruturas submetidas à umidade ou mesmo a proliferação de fungos e bactérias em locais úmidos e que fazem mal à saúde.
Com o poder de proteger patrimônios, cuidar da saúde do coletivo evitando proliferação de fungos e bactérias, além de prevenir acidentes e (a melhor parte) evitar brigas intermináveis entre vizinhos sobre a responsabilidade da infiltração, você já concluiu o papel fundamental da impermeabilização para qualquer edificação: particular, comercial e até mesmo de aparato urbano (túneis, pontes e outros elementos).